Passo 1. PESQUISA
Para um melhor entendimento do universo da Será Que? Cultural e do criador Rui Moreira foi preciso conhecer a história da dança contemporânea e analisar o seu poder de transformação, tanto na vida dos bailarinos, quanto na do público. Essa dança se consolidou nos anos 80 em um contexto pós moderno, momento em que a arte não era um reflexo do belo, mas sim uma forma de representação cultural e radical. Tal ideologia permite as mais diversas performaces nos mais variados locais, e é extamente isso que o projeto Faça algum barulho nas praças busca, mostrar manifestações artisticas tanto nos palcos quanto nas ruas. Relacionando o contexto inicial da dança e o projeto, foi possível determinar o conceito DESCONSTRUÇÃO CONSTRUÍDA.
Passo 2. DESENVOLVIMENTO
Para iniciar a construção visual do projeto, utilizamos as fotografias dos espetáculos, a paleta de cores CMYK e formas irregulares.
As fotografias são representaçãos diretas do projeto, o ciano, o magenta, o amarelo e o preto (CMYK) representam as quatro cores pigmento que são bases para todas as outras, que, assim como a dança contemporânea, utiliza-se de uma base de movimentos menores para representar um movimento maior, o cultural. E as formas irregulares remetem a herança pós-moderna, indicando que o não regular também constrói, podendo ser dinâmico e expressivo sem ser óbvio.
Passo 3. FINALIZAÇÃO
Para a finalização do material gráfico, utilizamos de contrates, manipulação de imagens e técnicas de composição. As peças foram desenvolvidas com o auxílio dos softwares Indesign, Illustrator e Photoshop, disponíveis no pacote Adobe.
O PROJETO GRÁFICO
Confira abaixo o passo a passo da elaboração do projeto gráfico Faça algum barulho nas Praças.Para a construção de um projeto gráfico, é preciso a execução de pelo menos três etapas: a pesquisa, o desenvolvimento e a finalização.
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